E as reflexões me nascem: não de um raciocínio lógico.
Nascem sim, prontas,
e borbulham violentamente para fora de mim,
como lavas de um vulcão.
Ao desfrutar-se da lembrança do prazer sentido,
do reconhecimento do que quero
e com quem quero ,
refaço o trajeto de seu discurso e explodo de indignação.
Penso na precariedade nossa de cada dia
para poder medir meu estado frente a mim mesmo
e frente ao mundo
desenvolvendo uma escala que vai do infantil, imaturo e maduro
e me meço com minha régua .
Penso e olho de soslaio, como transfiro minha responsabilidade
(sendo irresponsável)
para não fazer escolhas que depreendem
assunção do meu querer e de minha opção
e na perda que isso acarreta !
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
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